segunda-feira, 4 de novembro de 2013




BONECA-DA-CHINA  2
 

Ontem, 3 de Novembro, fiz mais algumas fotografias desta árvore, aproveitando a sua floração mais abundante e em estádios mais variados, com muitas campânulas já plenamente abertas, resplandecendo à luz suave de uma bela manhã outonal. Vale a pena apreciar, agora, novos pormenores exóticos, ou melhor erxóticos, como comentou neologisticamente, no meu Facebook o Júlio  César Lacerda, orgulhoso proprietário deste original exemplar botânico (Se non è vero, è ben trovato, digo eu).


 
 
 
 
 
 
As flores agrupam-se em conjuntos na extremidade dos ramos, exalam um perfume semelhante ao dos cravos e só abrem plenamente durante a noite. São de um branco amarelado, em forma de trombeta, e o seu comprimento varia entre os 7 e os 12 cm.
 
 
 
 
 

 
Após a polinização as flores caem e começam a desenvolver-se umas vagens muito finas e curvas (entre 45 e 80 cm de comprimento), que parecem cobras, de onde o outro nome popular pelo qual esta árvore é conhecida: Árvore-serpente.
 
 
   
 
  

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