BONECA-DA-CHINA 2
Ontem, 3 de Novembro, fiz mais algumas fotografias desta árvore,
aproveitando a sua floração mais abundante e em estádios mais variados, com muitas campânulas já plenamente
abertas, resplandecendo à luz suave de uma bela manhã outonal. Vale a pena apreciar, agora, novos
pormenores exóticos, ou melhor erxóticos, como comentou neologisticamente, no meu Facebook o Júlio César Lacerda, orgulhoso proprietário deste original exemplar botânico (Se non è vero, è ben trovato, digo eu).
As
flores agrupam-se em conjuntos na extremidade dos ramos, exalam um perfume
semelhante ao dos cravos e só abrem plenamente durante a noite. São de um branco
amarelado, em forma de trombeta, e o seu comprimento varia entre os 7 e os 12
cm.
Após a polinização as flores caem e começam a desenvolver-se umas vagens muito finas e curvas (entre 45 e 80 cm de comprimento), que parecem cobras, de onde o outro nome popular pelo qual esta árvore é conhecida: Árvore-serpente.
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